Ações de Sustentabilidade

A indústria palmiteira teve início na década de cinquenta, no Vale do Ribeira, do Estado de São Paulo, com o extrativismo da palmeira juçara.

Nos anos setenta, a juçara praticamente estava extinta da Mata Atlântica e a indústria foi para o Pará, iniciar o extrativismo da palmeira açaí, nativa da Floresta Amazônica. O açaí somente não foi extinto graças ao mercado do seu fruto, com a comercialização da polpa de açaí.

No ano de 1990, houve um projeto aprovado pelo CNPq, envolvendo a UNESP – Campus de Jaboticabal, o IAC (Instituto Agronômico de Campinas) e o INPA (Instituto de Pesquisa da Amazônia), de Manaus, sob a coordenação da UNESP, para a implantação da indústria de palmito a partir da palmeira pupunha. Essa palmeira foi escolhida pelas seguintes razões:

Produz palmito de qualidade,
Pode ser cultivada em sistemas agrícolas convencionais,
É precoce, iniciando a produção de palmito entre 15 e 18 meses de plantio a campo,
Apresenta perfilhamento (brotações) que possibilitam vários cortes anuais por touceira,
Pode permanecer produtiva por mais de 20 anos após o plantio no campo,
Praticamente não apresenta ataques de doenças e pragas.

De 1990 até 1996 foram desenvolvidas, pelas pessoas que, posteriormente fundaram a empresa G. J. Moro, todas as tecnologias de produção de sementes, mudas e palmitos, envolvendo espaçamento, sistemas de irrigação, adubação e sistemas de manejo e corte dos palmitos. Assim, houve a possibilidade real de se instalar a indústria de produção de palmito a partir de palmeiras cultivadas de pupunha e não mais exclusivamente dependente do extrativismo de palmeiras de nossas florestas.

Considerando-se que as indústrias de palmito de pupunha começaram a se profissionalizar a partir do ano de 1998, podemos dizer que a indústria de palmito pupunha tem, praticamente, 15 anos. Nesse período, o palmito de pupunha passou de zero de participação no mercado para cerca de 40% do mercado de pupunha, com forte tendência de crescimento exponencial.
A empresa G. J. MORO teve participação direta nesse processo, transferindo toda a tecnologia agrícola para o plantio da pupunha para empresas e pessoas dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Goiás e Mato Grosso. Com isso, cada vez mais o palmito de pupunha industrializado, a partir de produção agrícola, preserva nossas florestas do extrativismo predatório das palmeiras juçara e açaí.

Sustentabilidade Social

PALMITO JABOTICABAL é uma marca de excelência e que sempre trabalha visando o progresso e o crescimento de todos os seus colaboradores diretos e indiretos. O crescimento econômico dos nossos colaboradores é acompanhado de treinamento e orientação para, também, crescerem como pessoas e nas relações humanas.

 

Sustentabilidade Ambiental

O PALMITO JABOTICABAL é o resultado do processo de industrialização exclusiva de palmito pupunha cultivado. O palmito pupunha cultivado é ecologicamente sustentável, porque vem de áreas de agricultura convencional. Nossos fornecedores são empresários, médios e pequenos produtores e de agricultura familiar. Todos os nossos fornecedores são orientados pela nossa equipe de agrônomos, para usarem corretamente a irrigação, quando necessária, e as adubações, de forma a minimizar a lixiviação e a volatilização, sobretudo de Nitrogênio. Nas nossas lavouras não se aplicam defensivos químicos, sendo apenas utilizados sistemas de controle biológico, quando necessário.

Saúde e Bem Estar

Produzir alimento saudável, feito com amor é o que faz o PALMITO JABOTICABAL ser diferente e de qualidade superior. É um produto praticamente não calórico (22kcal/100g) e rico em fibras alimentares e sais minerais, essenciais para o funcionamento correto do nosso organismo. Consumir regularmente o PALMITO JABOTICABAL melhora o funcionamento do intestino, previne câncer de intestino, pela ingestão de fibras alimentares e fornece minerais essenciais à nossa saúde (veja mais informações no link SAÚDE E BEM ESTAR)

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